Pq o povo vota no Mulla?
Essa é uma pergunta q acredito q muitos fazem. Uma coisa era votar nele antes, qd ele vendia uma imagem de honesto imaculado, mais depois de tantas denúncias, e principalmente de mentiras dele...
Eu encontrei esse texto de 15/9/2006 no site do Franklin Martins (http://www NULL.franklinmartins NULL.com NULL.br/post NULL.php?titulo=carta-de-um-leitor-o-perfil-do-eleitor-do-lula), coloquei dentro de spoiler pra economizar espaço. Ele dá uma ótima visão sócio-política do psicológico do povo q ainda vota no Mulla. Apesar de grande, recomendo a leitura, mas ela naum é obrigatória pra ler minha opinião em seguida.
O sociólogo Sidharta Soria-Silva mandou mensagem para este site com um texto sobre o perfil do eleitor de Lula. Com a autorização do autor, o artigo segue abaixo:
"Na ausência de shows (os “showmícios” foram proibidos pelo TSE), chamava a atenção o número de pessoas presente na praça, que estavam ali apenas para ouvir políticos falando de política. No dia 26 de agosto último, o comício de candidatos petistas foi no Largo do Rosário, centro de Campinas. Falaram, entre outros, Suplicy, Mercadante e Lula. A dinâmica do comício seguia seu curso normal, até que, no meio do discurso de Mercadante, ouviu-se o som de um apito, que invadiu a praça, tão alto que o forçou a parar de falar. Na sacada do segundo andar de um dos bares mais requintados e famosos de Campinas, um grupo de cozinheiros e garçons havia acionado um apito de maria-fumaça. Desde a fundação do bar, tradicionalmente acionado ao meio-dia e às 18 horas para anunciar a hora do almoço ou da happy hour, o apito havia sido usado por um punhado de trabalhadores que, espremendo-se na sacada apertada, agitavam bandeiras do Partido dos Trabalhadores e de Luís Inácio Lula da Silva. Após darem seu recado, os cozinheiros e garçons voltaram seus afazeres, enquanto a praça se incendiava diante de tal demonstração espontânea de apoio a Lula.
Jantando em um restaurante, o maitre se aproximou de mim e, discretamente, me perguntou se eu lembrava de ter conversado com ele, quase quatro anos atrás, sobre política e as nossas preferências para as eleições de 2002. Olhei para ele e respondi que sim, ele olhou para os lados e me perguntou: “e desta vez?”. Disse-lhe que, embora não tivesse feito tudo que eu gostaria ou esperava, votaria uma vez mais em Lula, por ser ainda alternativa melhor que as demais. Ele então sorriu e, depois de olhar mais uma vez para ver se não havia algum ouvido indesejável por perto, disparou com orgulho: “então somos dois. O dono é Alckmin, mas aqui, 80% da rapaziada (os garçons) votam no Lula”.
Em uma obra no Espírito Santo, subcontratada por uma importante empresa brasileira, um amigo que lá trabalha contou que os peões são em sua esmagadora maioria Lula, num misto de admiração e orgulho, e que apoiar Alckmin é quase um insulto para eles.
Estando recentemente na cidade do Recife, conversei com três taxistas, em trajetos diversos. Alguém já disse que taxistas em geral são mais conservadores, seja porque ouvem muito rádio (e quase todas as rádios são conservadoras ou reacionárias em matéria de política), seja porque transportam muito a classe média/alta, interagindo, portanto, com o ideário e a renda destes. Fato interessante foi que os três iniciaram a conversa perguntando sobre as eleições. Os três apoiavam Lula. Um deles lembrou que a corrupção existe em todos os governos, mas que neste ela aparece “mais” porque haveria um empenho maior do governo em atacar a corrupção na máquina pública. Outro disse que não se corrigem injustiças de décadas ou séculos de uma hora para outra, e que Lula fez bastante em tão pouco tempo. Finalmente, caminhando nas ruas da cidade, passei perto de uma banca de jornal e vi um guarda conversando com o jornaleiro. O policial falava com certa altivez e contundência: “tem mais é que vencer no 1º turno!”.
As últimas pesquisas eleitorais mostram Lula consolidando sua vantagem e aumentando as chances de vencer no primeiro turno. Anos atrás, por outro lado, a maioria apoiava os adversários de Lula. Caso, por exemplo, das eleições de 1994 e 1998. Nestes casos, porém, é possível se lembrar de episódios em que houvesse manifestações totalmente espontâneas ou não planejadas de apoio popular ao candidato cujo apoio majoritário era constatado nas pesquisas? Ou então ocasiões em que um assalariado sentisse uma vontade irresistível de externar sua preferência por um determinado candidato?
Em artigo recente, analisando as eleições atuais, Franklin Martins sugeria a existência de um fenômeno novo. Para ele, nestas eleições não estaria mais ocorrendo o que chamou de “efeito pedra no lago”[1]. De acordo com Martins, nos últimos 25 anos observou-se um comportamento eleitoral razoavelmente homogêneo entre pobres e classes média e média/alta. Ocorrido um fato político – a pedra jogada no centro do lago – produziam-se ondas concêntricas a partir dos formadores de opinião – classe média –, as quais alcançavam as margens do lago – estratos sociais mais pobres –, levando a um alinhamento mais ou menos automático dos pobres e remediados. Contudo, segundo o autor, nesta eleição parecem existir “diques” que, a partir da classe C[2], impediriam a reverberação das ondas até às margens. Ou seja, parcelas da classe média e média/alta estariam indo para um lado, e o “povão” para outro, em termos de preferências político-eleitorais.
O que explicaria tal fenômeno? Enfocando-se a dimensão racional do eleitorado, poder-se-ia dizer que o governo Lula promoveu algumas melhoras efetivas em segmentos sociais diversos, na forma de políticas públicas voltadas para os estratos sociais mais baixos, e alcançando também parcelas das classes médias. Neste texto, contudo, será enfocado um outro aspecto, ilustrado pelas situações acima descritas, que transcenderia a pura constatação racional, pelo eleitor médio de Lula, da melhoria concreta de suas condições de vida. Falar-se-á do aspecto “psicológico”, “psico-social” que, a olho nu, é possível observar nas posturas de tantos eleitores lulistas.
Aparentemente, existiria um traço psicológico novo nestes indivíduos que constituem a maioria favorável a Lula no atual pleito, relativamente às maiorias que, no passado, votaram contra Lula. Antes, o voto dos indivíduos de estratos sociais mais baixos contra Lula seria uma expressão da sua baixa auto-estima. Votava-se naquele que encarnava uma condição social melhor, pois que de uma classe social superior. Votava-se num ideal de sucesso, de vitória, de beleza, de superioridade. O indivíduo pobre votava naquilo que queria ser, acusando sua repulsa em relação àquilo que era. E Lula, até então, encarnava exatamente aquilo que o indivíduo pobre/trabalhador era e não queria ser: um indivíduo socialmente desvalorizado, estigmatizado, submisso, subalterno, perdedor.
A partir da vitória de Lula ter-se-ia em curso uma pequena revolução no psiquismo de tantos indivíduos pertencentes às massas populares ou assalariadas: a referência agora passa a ser um trabalhador, que, permanecendo identificado com a classe trabalhadora e com os estratos sociais mais baixos, alcançou os vôos mais altos a que qualquer indivíduo poderia aspirar.
Poder-se-ia objetar dizendo que as classes populares/assalariadas continuam votando naquilo que gostariam de ser – um indivíduo que ascendeu social e financeiramente, que passou a usar ternos e gravatas etc. –, negando aquilo que são, a exemplo do voto em Collor (rico, jovem, bem-apessoado, elegante) ou em FHC (profissional liberal bem-sucedido, inteligente, culto). Contudo, a ascensão do indivíduo Lula pouco tem a ver com a ascensão do pobre que “venceu na vida” ao estilo “self made man” próprio do “american way of life”, da pessoa orientada segundo princípio da própria ascensão social/financeira, dentro de uma perspectiva individualista. Alckmin apresenta-se como indivíduo de origem humilde, mas que trabalhou duro para se formar como médico e sustentar a família. É o caso do pobre que, ao melhorar sua condição social através da ascensão individual, rompe ou renega, na prática, sua própria origem e condição social (de “periférico”, de pobre, de empregado, etc.).
A trajetória de vida de Lula, por outro lado, não se desliga jamais de sua origem social – pelo contrário, investe-se dela o tempo todo. Lula adquire notoriedade exatamente como indivíduo que “ascendeu” sem jamais deixar de ser um membro das classes populares e assalariadas. Age conforme o princípio de que a melhora geral das condições de vida dos indivíduos não se dá apenas pelo mérito do indivíduo que deve se desligar de sua condição social pregressa para vencer “sozinho”, mas sim pela luta coletiva, cujos resultados redundem no benefício do conjunto dos indivíduos. Sua história de vida é a história de um membro da população pobre e assalariada permanentemente voltado para a melhoria das condições de vida daqueles coletivos dos quais veio. Ao contrário de Silvio Santos ou de Alckmin, cuja trajetória de vida sinaliza uma ruptura com sua origem social (um, de pobre/trabalhador vira empresário, o outro, de pobre/trabalhador vira profissional liberal bem-sucedido), a trajetória de Lula não traz qualquer ruptura com sua origem de indivíduo pobre e assalariado. Longe de representar o indivíduo que vence ao se diferenciar do povo, Lula representa o povo que vence enquanto povo.
A presença de Lula no cargo mais importante da República sacode extensas parcelas das classes populares e assalariadas de sua inercial tendência a se verem negativamente. Porque agora tais camadas da população podem olhar para a presidência e ver que não é necessário negarem-se enquanto indivíduos oriundos das camadas sociais mais baixas, para alcançarem patamares mais elevados de realização pessoal.
Psicologicamente, portanto, a maioria que vota em Lula parece ser distinta da maioria que votava contra Lula. Antes, Lula encarnava a imagem negativa que o pobre e o assalariado poderiam ter de si mesmos, daí o repúdio. Agora, o presidente encarnaria algo próximo do oposto: a imagem de um indivíduo que pode triunfar sem deixar de se identificar permanentemente com sua origem de pobreza e trajetória como trabalhador de chão-de-fábrica.
Daí as manifestações espontâneas de uma preferência “ativa” de tantos assalariados e pobres por Lula. “Ativa” pois oposta à preferência “passiva”, quase constrangida, que depositavam nos candidatos de outros estratos ou classes sociais. Porque neste caso, o popular ou assalariado votavam ressentidos em relação à sua própria condição social, e tal ressentimento íntimo, se os levava a fugir, pelo voto, daquilo que eram, não era capaz de se converter em um engajamento ativo. Envergonhados por serem aquilo que sempre foram condicionados a detestar, seu movimento nunca se deu como mais do que uma expressão acanhada – daí a “passividade” – de seu ressentimento.
Com Lula, pelo contrário, extensas parcelas dos pobres e assalariados votariam não mais envergonhados de sua origem e condições sociais, mas sim identificados e até mesmo orgulhosos das mesmas. Não é que tenham passado a apreciar a condição de pobre ou de assalariado/empregado, e sim descoberto que tais condições também encerram elementos de positividade, de orgulho, de integridade. Neste sentido, teriam se dado conta, definitivamente, de que é possível o sucesso sem que para tanto tenham que se negar ou ter vergonha/ressentimento em relação à sua origem, classe ou condição social. Daí o perfil da preferência – “ativa” – pela figura de Lula.
A maioria que apóia Lula seria, assim, “psicologicamente” diferente das maiorias que recusavam Lula. Com Lula, ter-se-ia operado uma pequena revolução na auto-estima dos brasileiros com menor renda e espaço social. Revolução esta que parece ter sido bem sintetizada no jingle da atual campanha do PT. Lula não seria qualitativamente diferente de outros “milhões de Lulas” que povoam o Brasil. Inédito na história brasileira, o impacto simbólico – bem como seus desdobramentos concretos – da identificação direta do “povo” com o presidente (“em que o presidente é povo/ e o povo é presidente”) ainda está por ser compreendido em seus potenciais efeitos sobre o processo de construção de uma sociedade mais justa e democrática".
Sidartha Soria-Silva
Sociólogo, doutorando em sociologia (IFCH/Unicamp)
[1] O efeito pedra no lago já era (http://www NULL.franklinmartins NULL.com NULL.br/post NULL.php?titulo=o-efeito-pedra-no-lago-ja-era)
[2] Que, para Martins, na verdade não seria uma classe, “mas uma confluência de diversos setores, que vão desde a classe operária dos setores de ponta da economia até a classe média tradicional empobrecida, passando pelos segmentos da população que até há pouco tempo estavam abaixo da linha pobreza e ingressaram recentemente no mercado e no mundo da cidadania. É o pessoal que se beneficia do ProUni, do computador de R$ 1.400 comprado a crédito, do micro-crédito etc.”.
Poisé, segundo o autor o povo antes tinha baixa auto-estima, e votava numa imagem de candidato bem sucedido. Claro, isso é péssimo pro país, pq no modelo de democracia q o governo e a justiça eleitoral nos vende, deveríamos votar em candidatos com propostas condizentes com nossos interesses, e q fossem honestos pra cumprir as promessas, e naum "vou votar no Collor pq ele é um GATO!!". Isso naum deixa de ser tb uma idéia vendida, pra ludibriar os mais "intelectuais" a apoiarem nosso sistema político, mas vá lá.
Voltando ao tema, o povo votava no candidato q vendesse uma imagem mais condizente com o seu ideal de perfeição. O pensamento devia ser "eu naum vou votar num fracassado igual eu, vou votar em alguém q conseguiu ser tudo q eu sempre quis, pq se ele conseguiu ele é um vitorioso e bem-sucedido, e tem capacidade pra digirir o país".
Como espero q muitos lembrem, o FHC ganhou na 1ª vez por ter conseguido acabar com a inflação, e pq o povo tinha medo de outro governo naum ter copetência pra manter a economia estável. Era até um prêmio justo, visto q muitos outros presidentes tentaram e naum conseguiram. Daí ele deu o golpe e trocou nossas teles pela reeleição, e daí usou a exdrúxula campanha de dizer q em 4 anos ele tinha feito TUDO q queria, menos ajudado o povo, e então, depois de ajudar banqueiros, ricos, poderosos, parlamentares, etc, ele pedia mais 4 anos pra agora sim dar emprego ao povo. Talvez tenha sido pela explicação do texto q ele conseguiu ganhar. Daí ele abusou tanto q depois de acabar o 2º mandato teve q fugir do Brasil por uns bons tempos pq ninguém gostava dele e sua presença perto de qqr político do PSDB fazia logo a popularidade do cara cair, os tucanos o idolatravam em silêncio.
Com essa revolta contra o FHC e seus abusos, o povo resolveu exculaxar de vez e votar, na zoação, num candidato capenga, e assim Mulla ganhou muitos votos. Zé Cerrote perdeu votos por ser o "tesouro" do FHC, e junto a isso veio a ótima campanha de marcketing "Lulinha paz e amor".
A vitória do Mulla foi muito positiva, e mais do q necessária ao Brasil. "Estou certo dê quê, nunca antes na história desse país, se viu" o povo ir pras ruas festejar a vitória dum candidato a presidente como sempre vai festejar a vitória do Brasil no futibol. Isso fez muito bem pra auto-estima do brasilero, e eu digo do brasilero de verdade, o povo valoroso, e naum esse bando de mesquinho, ladrão e corrupto q popula de forma clandestina esse continente.
Só q teve um problema, qd recebeu o cargo, ele disse q se visse algo de errado no governo ia denunciar. Isso me deixou muito animado, pq imaginava q uma vez lá dentro, tendo controle de tudo, só isso já ia fazer muito corrupto sair correndo, e os q se atrevessem a ficar seriam descobertos e denunciados, como ele prometeu. Só q sabemos q a história foi diferente, eles encontraram sim corrupção lá proveniente do FHC e de antes do FHC, e ficaram amiguinhos desses corruptos, e ainda colocaram mais ainda pra dentro!!
E como se naum bastasse, vimos o Mulla na maior cara de pau ir em rede nacional falar a versão atual do "Independência ou morte", ou do "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico", ele disse o "Eu naum sabia!!!!". Isso foi uma irresponsabilidade elevada à décima potência, pq aí foi aberta uma nova era no Brasil, a era da corrupção generalizada, onde os corruptos tradicionais perderam o medo e deixaram de esconder suas falcatruas, e os com potencial de ser corrupto mais q nunca tiveram coragem, tb perderam o medo e começaram a roubar, sem culpa. Isso inclui a justiça, q deixou de ter medo de ditar contra a legislação e nas poucas vezes q algo foi feito pelos cargos mais altos da justiça foi pra confirmar essa tendência. "Estou certo dê quê, nunca na história desse país, se viu" tanta corrupção e tanta gente sendo massacrada. Naum existe mais ética nem moral, é a lei do mais forte, e os fracos seguindo a salvem-se quem puder. Com esse ato de Mulla, foi proclamada a era onde ser ético e honesto é vergonhoso, é ridicularizado, e aí sim q em todas as áreas da sociedade os mais corruptos passaram a ser valorizados e idolatrados.
Esse ato irresponsável do Mulla, de assumir sua irresponsabilidade e supostamente falta total de controle sobre tudo, deixou o Dirceu como o Homem Forte do governo, o cara q manda e desmanda em todos os ministros e em todo o governo, o cabeça da quadrilha e tem conhecimento e controle de tudo, e deixou o Mulla supostamente como bobo de circo, o personagem craxo q serve só de enfeite e pra alegrar a platéia, o personagem carismático q consegue ganhar os votos do povo mas q na verdade é um incopetente completo, com um papel como o de segunda dama, cuidado dos afazeres do Bolsa Esmola e Fome Zero e um ou outro papel secundário, inqt q Dirceu cuidada de liderar o governo (se ele fosse um parlamentar, seria a perfeita definição de parlamentarismo) e ter o controle sobre todos os ministros.
Eu pessoalmente naum acredito nessa versão, acredito q o Mulla tinha controle e sabia de tudo, mas tb tinha a experiência da época do Collor. Mulla sabia q mesmo se algum dia a falcatrua fosse descoberta, o pior q podia acontecer (e aconteceu) seria a queda de todos os ministros q fossem descobertos como envolvidos, e como ele nunca participava e fazia questão de nunca ninguém comentar nada com ele, naum haveria nenhuma prova pra gerar um imptchiman e bastaria ele assumir a vergonhosa imagem de bobo da corte q tava resolvido.
Daí, com esse texto minhas dúvidas sobre a 2ª eleição ficaram melhor respondidas. Depois de eleito, Mulla virou um vencedor, virou um cara q veio do povo e sempre continuou com o povo no papel de sindicalista, e q dessa forma subiu na vida, e "um operário sem formação nenhuma hoje pode ser até presidente". Akela fala com o choro foi a jogada de marcketing prefeita. E então o Bolsa Esmola fechou o plano de vez. Recebendo R$170 mensais, uma família recebe R$8160 durante 4 anos de mandado. É de longe a maior oferta por um voto, q é cumprida à risca caso ele seja eieito.
Oq acontece, é q o povo depois do "Dia do eu naum sabia", em vez de se desiludir e ver q ele era um mentiroso ao quadrado, e q outro candidado devia ser eleito (aliás, nakela época tb todos os poucos integrantes do Partido dos Trambiqueiros q naum condiziam com o nome do partido foram expulsos, e então formaram o PSOL, então hoje todo mundo do PT condiz com o nome do partido), passou a ver o Mulla como O presidente. O cara corrupto e ladrão, q se dá bem na vida através da política mamando nos impostos, e q ao mesmo tempo é um perfeito estrategista, q consegue surfar na lama sem cair. O Mulla é o sonho de todo mundo q vota nele, subir na vida de forma fácil e sem esforço, através do meio mais conveniente pra isso, e q então consegue se dar bem e naum perder o poder, nunca. Como se o sonho perfeito naum bastasse, o sonho virou realidade, ele ganha o voto adiantado e paga em prestação, permitindo q milhões de pessoas tirem suas casquinhas dos cofres públicos, pelo menos inqt ele for o presidente.
O povo braZilero é chegado no "me engana q eu gosto!".
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